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Paróquia de São João Batista – Lagoa Seca – Natal



Rua São João, 1363, Lagoa Seca,

59022-390 – Natal (RN)

Telefone: (84) 3615-2871 / 99927-4343 (whatsapp)

E-mail: paroquiasjbatista@yahoo.com.br Pároco: Pe. José Marcelo Cezarino Cruz

Vigário Paroquial: Pe. Francisco Lucas de Souza Neto

Diáconos Permanentes: Diác. Carlos Antônio Lopes, Diác. José Ednaldo de Oliveira, Diác. Francisco Bezerra Nelo e Diác. Jovanes Inácio de Melo


Redes sociais

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Horários de missas

Igreja Matriz de São João Batista Terça a sexta - 7h e 17h30 Sábado - 7h e 17h Domingo - 6h30 e 18h Comunidade do Cristo Redentor Terça - 19h Sexta- 6h30 Domingo - 8h Igreja de Nossa Senhora do Líbano Terça a sábado - 11h Domingo - 10h e 17h Igreja de Santo Antônio - Avenida Senador Salgado Filho Terça-feira - 6h30 Sexta-feira - 19h Sábado - 17h Domingo - 8h


Funcionamento da secretaria paroquial

Segunda a sexta-feira - 8h às 11h e das 14h às 17h


Bairros que abrange: Lagoa Seca e Lagoa Nova

Data de criação: 09/01/1963


História

A Pedra Fundamental da Igreja de São João Batista foi colocada no dia 5 de agosto de 1928,  pelos padres da Paróquia de São Pedro Apóstolo, no Alecrim. Continuou como capela da Paróquia de São Pedro até 9 de janeiro de 1963, quando foi criada a Paróquia do Sagrado Coração de Jesus e São João Batista,  que passou para a administração dos Redentoristas, assumindo como primeiro Pároco, o padre Redentorista Bento Dashonest. No dia 22 de julho de 1963, o padre João Afonso Walter Steike, assumiu a paróquia, ficando o Padre Bento como vigário cooperador. A atual Igreja é do ano de 1959, feita também pelos Padres da  Paróquia São Pedro.

Em 1995, a Paróquia de São João Batista foi desmembrada da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus. O primeiro Pároco foi o Mons. Francisco de Assis Pereira, que tomou posse no dia 25 de agosto de 1995, permanecendo na Paróquia somente até o dia 25 de Janeiro de 1996,  quando o Padre Robério Camilo da Silva assumiu como administrador paroquial.

A comunidades que hoje compõem a Paróquia de São João Batista são, além da Igreja Matriz, a Igreja de Nossa Senhora do Líbano, Igreja de Santo Antônio de Pádua e Igreja do Cristo Redentor.

Os limites da Paróquia são os seguintes: Av. Alexandrino de Alencar, Av. Salgado Filho, Av. Romualdo Galvão, Av. Amintas Barros, Rua Jaguarari até à Av. Alexandrino de Alencar.

 

Saiba mais

A fim de dar assistência religiosa à população residente nas proximidades da lagoa que existia nas confluências das avenidas Alexandrino de Alencar e Prudente de Morais, os padres da Paróquia de São Pedro Apóstolo, no Alecrim, resolveram erguer a capela de São João Batista. Tomou a frente dos trabalhos, os padres Agostinho Hanecken, que era, então, o coadjutor da Paróquia do Alecrim. Sobre a realização desta obra, a melhor fonte histórica é, sem dúvida, o Livro de Tombo da Paróquia de São Pedro. Lá está escrito o seguinte: "Tendo sido dado, anteriormente, pelo Município, um pequeno terreno, sito à rua São José, e julgado geralmente impróprio para a construção da capela, ofereceu o sr. Manoel Bezerra um pedaço de um seu terreno na Curva do Bonde, começando-se então aí, os trabalhos da construção. Havendo entre a rua e a recente construção um terreno de João Alexandrino de Lima foi aquele comprado para a capela por seiscentos mil réis (600$000)". (p.19)

 

Atendendo à solicitação do padre José Bissingir, vigário do Alecrim, o administrador diocesano, Monsenhor Alfredo Pegado de Castro Cortez, deu a devida licença canônica para a construção desta capela, no dia 31 de julho de 1928. Uma vez feito isto, "aos cinco dias do mês de agosto, no subúrbio denominado "Lagoa Seca", presentes os excelentíssimos senhores Presidente do Estado e Governador do Bispado, muitas das mais altas autoridades eclesiásticas e militares, representantes da imprensa, das associações e das diversas classes sociais, o Reverendíssimo Monsenhor Alfredo Pegado de Castro Cortez, governador do Bispado, procedeu à solene cerimônia da bênção e lançamento da primeira pedra para construção da Igreja de São João, de conformidade com o ritual mandado observar pela Igreja Católica Apostólica Romana.

Em seguida, foi lavrada em autos e em papéis especiais uma ata em duplicata para ser assinada pelas autoridades e pessoas que o quisessem...

 

(Informações cedidas pelo Padre Marcelo Cezarino Cruz, em 5 de janeiro de 2024)

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